“Jardim de esqueletos”
Um pássaro afogado canta
Um paradoxo está secretamente escondido enquanto há conversas bonitas sobre felicidade e esperança
Um punho emaranhado em sangue
Água suja que corre em sentido contrário e pálpebras fechadas estão se misturando
Por que eu anseio pela vida bem no meio da morte?
Por que a vida se esvai antes mesmo de tocar a ponta dos dedos?
Ela desaparece, enterrada sob brado de amor e ódio
A razão da existência e as lamentações vomitadas inúmeras vezes
Aqui, onde tudo morre, é o jardim dos esqueletos
O mundo que merecemos
A verdade jogada está apodrecendo
O cheiro que se espalha tão de leve no jardim que foi construído sobre seu corpo apodrecido
A verdade que foi quebrada ao meio por uma linguagem simples
Você adormece odiando-a
Para seu dia pacífico
O desespero floresce totalmente
Entre a pele aberta do braço esquerdo, a dor que não tem nada a ver comigo
Sangue e lágrimas fluindo do braço esquerdo, a dor que apenas eu sinto
Por que eu anseio pela vida bem no meio da morte?
Por que a vida se esvai antes mesmo de tocar a ponta dos dedos?
Ela desaparece, enterrada sob brado de amor e ódio
A razão da existência e as lamentações vomitadas inúmeras vezes
Aqui, onde tudo morre, é o jardim dos esqueletos
Seu desespero, repetindo-se continuamente
Você está impotente, não tente mais
Já chega
Então apenas morra
Não temos esperança
Apenas morra
Sua existência não tem valor nenhum
Então apenas morra
Entre a pele aberta do braço esquerdo, a dor que não tem nada a ver comigo
Sangue e lágrimas fluindo do braço esquerdo, a dor que apenas eu sinto
Fonte: Legenda em inglês do vídeo oficial da música